quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O grande barato é esse!


"Quando eu penso que “estou morrendo” isso me impulsiona a viver de forma mais intensa, pois me lembro que por enquanto não sou eterna.
Todos nós fomos criados para a eternidade, mas essa vida de “carne e osso” é limitada e equivale a um piscar de olhos perto da eternidade em que iremos viver.
Quando aceito que estou morrendo carnalmente, a tendência é fugir do prejuízo como: ignorar as pequenas banalidades com as quais às vezes me preocupo tanto, perdoar mais, abraçar mais, sorrir mais, elogiar mais, agradecer mais, amar mais. Isso me faz ser realmente grata pelo que tenho e deixar de supervalorizar o que não tenho.
Lembrar que hoje tenho menos para viver do que ontem, me faz ter outra perspectiva. Quando eu acredito que terei o amanhã eu deixo tudo, de fato, “para o amanhã”, para “alguma-feira” e assim os dias se vão.
Muitas vezes, de forma completamente inconsciente, acreditamos fielmente, sem duvidar, que Deus nos dará um novo nascer do Sol.
E quanto aos seus problemas? Os meus problemas? Dos menores ao maior.
Nós temos confiado Nele completamente? Conversando com nosso Pai Celeste antes de tomar qualquer decisão? Ou logo vamos resolvendo do nosso jeito?  Por que não acreditamos que Ele irá nos dar a provisão da mesma forma que acreditamos que haverá um novo dia para nós?
Espero que eu e você a partir de agora encaremos mais do que nunca, os nossos próximos minutos de vida, os nossos 24, 35, 50 anos… Se assim Deus nos conceder, como se cada momento valesse mais do que preciosos diamantes.
O tempo é o presente mais valioso que poderíamos ganhar de Deus".


Sabrina de Sá

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