segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
"E que floresça! Essa minha vontade toda linda de viver, essa vontade toda minha de crescer, essas minhas expectativas bordadas de esperanças, os sonhos recheados de sorrisos.
Que eu floresça, desabroche, transborde.
E que a partir de hoje os risos sejam soltos, o amor seja recompensa, e a sorte me abrace forte!"
(Paulinha Leite)
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Não, nada disso..não existe perfeição
aquele sorriso perfeito, diálogo honesto e ponderado,
dias de amor, abraçados, eternamente enamorados.
Coração
Perfeição é chato, existe brigas, vontade de ficar sozinho,
implicancia, falta de paciência, vontade de sumir? Claro que sim.
Perfeição é coisa de gente preguiçosa, que não diz o que pensa pra não ter que discutir suas próprias idéias.
Nada é azul de bolinhas brancas todo o tempo, o que ocorre, é que,
colocamos mais coração em nossos dias.
Renata F.
Eu queria te pedir desculpas, por minhas culpas despejadas,
por minhas palavras mau pensadas, por minhas imperfeições multiplicadas.
Sempre disse que não sei fazer de conta, transparente além da conta.
Desculpa minha falta de modos, meu jeito de falar, de andar sem jeito, é que não sei ser graciosa,
tenho dias de verso outros de prosa.
Saiba que meu lado briguento é bem carinhoso e o meu não chegue perto, possui os braços abertos.
Quando digo que aguento o tranco, que sou forte, é nesse momento que viro filhote.
Você é minha boca sorrindo, meu olhar dormindo, meu cuidado, meu ninho, com você crio asas, mudo de casa, viro passarinho.
Renata F.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
A sustentável leveza do ser.
O segredo da felicidade e do equilíbrio está na imagem que temos de nós mesmos. Conheça os sete passos da autoestima e mude sua vida para melhor.
Por Vanessa Vieira
" A felicidade e a infelicidade vêm de nós mesmos." A frase do filósofo chinês Mengtse resume a transformação que todos podem provocar na própria vida. Afinal, é apenas a força interior - o famoso amor- próprio- que nos move a fazer mudanças, a tomar decisões, a vencer os obstáculos que aparecem pela frente para, assim, conquistar os maiores sonhos.
A essa força interior também se dá o nome de autoestima elevada. Ela é o que nos mantém equilibrados nos altos e baixos , nos momentos estressantes, nas batalhas. É ela ainda que fornece fôlego para nos recuperarmos depois de situações complicadas. Como um ímã, atrai sucesso, felicidade e sorte. Mesmo quando, á primeira impressão, o caminho a ser percorrido pareça ser tortuoso demais.
A nutricionista Bárbara Monteiro Elias, 26 anos, sabe bem disso. Em nemos de dois anos, ela deu a volta por cima. Saiu de um casamento infeliz, superou uma doença nos rins durante a gestação de sua filha e, após sofrer por ter sido demitida, conseguiu um emprego ainda melhor. Claro que nem tudo foi simples: "A decisão de ne separar, por exemplo, foi muito difícil. Namorava meu marido desde os 13 anos. Porém, eu tinha de escolher entre continuar sofrendo ou me curar", diz.
Depois de assumir o controle de sua história, Bárbara redescobriu uma série de coisas sobre si mesma- e adorou o que viu. Hoje, paga as próprias contas e as da filha, faz pós-graduação e se diverte com o visuai: "Já mudei o corte e a cor do meu cabelo três vezes". Ela também voltou a ter contato com a natureza e até enfrentou medos antigos, como o de altura, ao praticar escalada.
É preciso encontrar a força interior que nos mantém em equilíbrio nos altos e baixos da vida.
Quem se aceita como é, não depende de ninguém para ser feliz.
• E o que fez com que Bárbara mudasse tanto? A imagem que ela tinha de si. " A forma como nos sentimos sobre nós mesmos afeta diretamente todos os aspectos da nossa vida: desde a maneira como agimos no trabalho, no amor e no sexo, ao modo como atuamos como pais, até onde provavelmente subiremos na vida", afirma o psicólogo americano Nathaniel Branden, especialista em autoestima, no livro Como Aprender a Gostar de Si Mesmo. Ele completa: "Nossas reações aos acontecimentos do dia a dia são determinadas pelo que acreditamos que somos".
Vale dizer que tudo isso não significa que pessoas de autoestima elevada estejam imunes a situações de dor e insegurança para sempre. É impossível não sofrer com algumas rasteiras do destin, como a perda do emprego, uma doença na família ou uma crise no relacionamento. A diferença que o amor-próprio faz está no jeito como lidamos com essas e outras dificuldades. Para entender melhor, basta pensar na autoestima como um corpo saudável. Ele pode até ficar doente, mas terá maior resistência ás enfermidades e se recuperará mais rapidamente. Da mesma forma, quem gosta de si pode viver momentos tristes, mas saberá sacudir a poeira e recomeçar. Portanto, se você está duvidando de si mesma ou não consegue ver uma luz no fim do túnel, saiba: a mudança começa com você e é mais poderosa do que imagina. Caso já esteja de bem com sua vida, tenha certeza de que amor-próprio nunca é demais. A seguir, conheça sete pilares da autoestima e coloque-os em prática já. A Bárbara consegui. Agora é a sua vez.
FAMÍLIA
A primeira fonte de autoestima que todos têm é a própria família. As experiências em casa, afinal, servem como referência para que as crianças formem a imagem de si mesmas. Por isso, ao serem tratados com carinho, apoiados no dia a dia e encorajados a fazer escolhas, os pequenos sentem-se respeitados e valorizados. Já ouviu alguém dizer: Dê aos filhos raízes para crescer e asas para voar? Pois a frase reúne as características de um ambiente familiar que favorece a boa formação de uma criança, capaz de acreditar em si e solucionar problemas sozinha. Quando as necessidades básicas, como alimentação, amor, atenção e educação, não são atendidas na infância, uma pessoa pode ter consequências na vida adulta, como o surgimento de depressão e a dificuldade em manter relacionamentos. É possível contornar sentimentos como esses com autoconhecimento e terapia. Além disso, é importante lembrar que a família exerce papel importante durante a vida inteira: mesmo um adulto busca a companhia de pais e outros parentes como refúgio.
AMIGOS
Cultivar amizades nos ajuda a ver nosso próprio valor. Como? Quando estamos na companhia de amigos- amigos de verdade, é claro-, nos sentimos agradáveis, engraçados e inteligentes. Se nos pedem conselhos e apoio, nos lembramos de como somos importantes para eles. Além disso, são as pessoas próximas que nos consolam em momentos de dor e nos permitem abrir o coração quando sentimos que o resto do mundo nos julgaria. De quebra, elas aumentam nosso repertório de experiências e nos deixam mais interessantes. Os melhores amigos ainda são sinceros conosco, fazendo com que percebamos características- boas ou ruins- que passariam despercebidas.
AUTOCONHECIMENTO
Não há nada melhor para a saúde mental do que a constante reflexão sobre nossas atitudes, desejos, angústias, planos, medos. Quanto mais conhecermos nossas qualidades e defeitos, melhor poderemos nos avaliar, numa busca para tornarmos nossa vida mais feliz, tranquila e plena. "Ao fazermos esse balanço, percebemos quais são os pontos fortes que devem ser valorizados e os fracos que devem ser mudados", diz o psicólogo Marco Antonio De Tomasso. "Assim, podemos correr atrás dos nossos objetivos, em vez de ficarmos lamentando."
Esse exercício é eficaz pois, ao termos a completa consciência das metas que queremos alcançar, é possível traçar planos objetivos para atingi-las. Lembre-se: muita gente não sai do lugar simplesmente porque não sabe aonde deseja chegar. E, a cada resultado, não deixa de comemorar. Dessa maneira, você se sentirá mais forte para seguir em frente.
AUTOACEITAÇÃO
Depois de se conhecer, é essencial saber dar valor ás qualidades e perdoar certas falhas. Mais importante, preocupar-se em atender ás próprias expectativas - e não ás dos demais. " Em vez de tentar corresponder aos papéis que criaram para nós, precisamos pensar por nós próprios, selecionar, sozinhos, as características que queremos ou não incorporar e, é claro, tentar ser a pessoa que desejamos ser", afirma o psicólogo Antonio da Costa Ciampa, diretor do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Identidade e Metamorfose da PUC de São Paulo.
Quando abrimos mão de nossos valores e escolhas para agradar outras pessoas, nossa autoestima sofre, porque não ganhamos a aprovação mais importante - a nossa. Quem se aceita como é não depende da avaliação dos demais para ser feliz. Portanto, antes de tudo, sinta-se capaz, diga "eu posso". Repasse, mentalmente, todas as suas boas ideias, as funções que exerce com competência, as situações em que foi bem-sucedido - nas pequenas e nas garndes coisas. Se você acredita que dá conta, avança e se entrega para experiências novas.
APARÊNCIA
Ah, a diferença que faz quando nos sentimos mais belos... A autoconfiança está diretamente ligada á autoestima. A empresária Elaine Gonçalves de Oliveira, 46 anos, é exemplo disso. Chegou a pesar 132 quilos e só mudou de vida quando uma médica lhe disse que havia gordura em seu fígado, o que pode ser fatal. Com a notícia, resolveu tomar uma atitude: mudou os hábitos alimentares, procurou ajuda médica e emagreceu 27 kg. Com a energia revigorada e sentindo-se muito mais bonita, abriu o próprio negócio e, agora, emprega até o marido! "Quando eu estava mais gorda, achava que não tinha capacidade para tocar algo sozinha. Hoje, vejo que agente só tem de acreditar", diz.
Segundo o psicólogo Marco Antonio de Tommaso, a aparência é um dos maiores pontos de influência da autoestima na mulher. "Para sentir-se bonita, basta fazer uma produção e uma bela maquiagem. Gostar de você mesma só depende de você", afirma o especialista. Por isso, que tal arrumar o cabelo do jeito que você gosta? Ou vestir-se com sua melhor roupa? Esses pequenos cuidados a farão sentir-se melhor.
Vi essa reportagem na revista Vital. Muito bom ler isso.
Obs: Faltam 3 pilares da autoestima, que tarei postando mais tarde.
Por Vanessa Vieira
" A felicidade e a infelicidade vêm de nós mesmos." A frase do filósofo chinês Mengtse resume a transformação que todos podem provocar na própria vida. Afinal, é apenas a força interior - o famoso amor- próprio- que nos move a fazer mudanças, a tomar decisões, a vencer os obstáculos que aparecem pela frente para, assim, conquistar os maiores sonhos.
A essa força interior também se dá o nome de autoestima elevada. Ela é o que nos mantém equilibrados nos altos e baixos , nos momentos estressantes, nas batalhas. É ela ainda que fornece fôlego para nos recuperarmos depois de situações complicadas. Como um ímã, atrai sucesso, felicidade e sorte. Mesmo quando, á primeira impressão, o caminho a ser percorrido pareça ser tortuoso demais.
A nutricionista Bárbara Monteiro Elias, 26 anos, sabe bem disso. Em nemos de dois anos, ela deu a volta por cima. Saiu de um casamento infeliz, superou uma doença nos rins durante a gestação de sua filha e, após sofrer por ter sido demitida, conseguiu um emprego ainda melhor. Claro que nem tudo foi simples: "A decisão de ne separar, por exemplo, foi muito difícil. Namorava meu marido desde os 13 anos. Porém, eu tinha de escolher entre continuar sofrendo ou me curar", diz.
Depois de assumir o controle de sua história, Bárbara redescobriu uma série de coisas sobre si mesma- e adorou o que viu. Hoje, paga as próprias contas e as da filha, faz pós-graduação e se diverte com o visuai: "Já mudei o corte e a cor do meu cabelo três vezes". Ela também voltou a ter contato com a natureza e até enfrentou medos antigos, como o de altura, ao praticar escalada.
É preciso encontrar a força interior que nos mantém em equilíbrio nos altos e baixos da vida.
Quem se aceita como é, não depende de ninguém para ser feliz.
Momentos de insegurança são normais. O importante é saber a forma de lidar com eles.
Vale dizer que tudo isso não significa que pessoas de autoestima elevada estejam imunes a situações de dor e insegurança para sempre. É impossível não sofrer com algumas rasteiras do destin, como a perda do emprego, uma doença na família ou uma crise no relacionamento. A diferença que o amor-próprio faz está no jeito como lidamos com essas e outras dificuldades. Para entender melhor, basta pensar na autoestima como um corpo saudável. Ele pode até ficar doente, mas terá maior resistência ás enfermidades e se recuperará mais rapidamente. Da mesma forma, quem gosta de si pode viver momentos tristes, mas saberá sacudir a poeira e recomeçar. Portanto, se você está duvidando de si mesma ou não consegue ver uma luz no fim do túnel, saiba: a mudança começa com você e é mais poderosa do que imagina. Caso já esteja de bem com sua vida, tenha certeza de que amor-próprio nunca é demais. A seguir, conheça sete pilares da autoestima e coloque-os em prática já. A Bárbara consegui. Agora é a sua vez.
FAMÍLIA
A primeira fonte de autoestima que todos têm é a própria família. As experiências em casa, afinal, servem como referência para que as crianças formem a imagem de si mesmas. Por isso, ao serem tratados com carinho, apoiados no dia a dia e encorajados a fazer escolhas, os pequenos sentem-se respeitados e valorizados. Já ouviu alguém dizer: Dê aos filhos raízes para crescer e asas para voar? Pois a frase reúne as características de um ambiente familiar que favorece a boa formação de uma criança, capaz de acreditar em si e solucionar problemas sozinha. Quando as necessidades básicas, como alimentação, amor, atenção e educação, não são atendidas na infância, uma pessoa pode ter consequências na vida adulta, como o surgimento de depressão e a dificuldade em manter relacionamentos. É possível contornar sentimentos como esses com autoconhecimento e terapia. Além disso, é importante lembrar que a família exerce papel importante durante a vida inteira: mesmo um adulto busca a companhia de pais e outros parentes como refúgio.
AMIGOS
Cultivar amizades nos ajuda a ver nosso próprio valor. Como? Quando estamos na companhia de amigos- amigos de verdade, é claro-, nos sentimos agradáveis, engraçados e inteligentes. Se nos pedem conselhos e apoio, nos lembramos de como somos importantes para eles. Além disso, são as pessoas próximas que nos consolam em momentos de dor e nos permitem abrir o coração quando sentimos que o resto do mundo nos julgaria. De quebra, elas aumentam nosso repertório de experiências e nos deixam mais interessantes. Os melhores amigos ainda são sinceros conosco, fazendo com que percebamos características- boas ou ruins- que passariam despercebidas.
AUTOCONHECIMENTO
Não há nada melhor para a saúde mental do que a constante reflexão sobre nossas atitudes, desejos, angústias, planos, medos. Quanto mais conhecermos nossas qualidades e defeitos, melhor poderemos nos avaliar, numa busca para tornarmos nossa vida mais feliz, tranquila e plena. "Ao fazermos esse balanço, percebemos quais são os pontos fortes que devem ser valorizados e os fracos que devem ser mudados", diz o psicólogo Marco Antonio De Tomasso. "Assim, podemos correr atrás dos nossos objetivos, em vez de ficarmos lamentando."
Esse exercício é eficaz pois, ao termos a completa consciência das metas que queremos alcançar, é possível traçar planos objetivos para atingi-las. Lembre-se: muita gente não sai do lugar simplesmente porque não sabe aonde deseja chegar. E, a cada resultado, não deixa de comemorar. Dessa maneira, você se sentirá mais forte para seguir em frente.
AUTOACEITAÇÃO
Depois de se conhecer, é essencial saber dar valor ás qualidades e perdoar certas falhas. Mais importante, preocupar-se em atender ás próprias expectativas - e não ás dos demais. " Em vez de tentar corresponder aos papéis que criaram para nós, precisamos pensar por nós próprios, selecionar, sozinhos, as características que queremos ou não incorporar e, é claro, tentar ser a pessoa que desejamos ser", afirma o psicólogo Antonio da Costa Ciampa, diretor do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Identidade e Metamorfose da PUC de São Paulo.
Quando abrimos mão de nossos valores e escolhas para agradar outras pessoas, nossa autoestima sofre, porque não ganhamos a aprovação mais importante - a nossa. Quem se aceita como é não depende da avaliação dos demais para ser feliz. Portanto, antes de tudo, sinta-se capaz, diga "eu posso". Repasse, mentalmente, todas as suas boas ideias, as funções que exerce com competência, as situações em que foi bem-sucedido - nas pequenas e nas garndes coisas. Se você acredita que dá conta, avança e se entrega para experiências novas.
APARÊNCIA
Ah, a diferença que faz quando nos sentimos mais belos... A autoconfiança está diretamente ligada á autoestima. A empresária Elaine Gonçalves de Oliveira, 46 anos, é exemplo disso. Chegou a pesar 132 quilos e só mudou de vida quando uma médica lhe disse que havia gordura em seu fígado, o que pode ser fatal. Com a notícia, resolveu tomar uma atitude: mudou os hábitos alimentares, procurou ajuda médica e emagreceu 27 kg. Com a energia revigorada e sentindo-se muito mais bonita, abriu o próprio negócio e, agora, emprega até o marido! "Quando eu estava mais gorda, achava que não tinha capacidade para tocar algo sozinha. Hoje, vejo que agente só tem de acreditar", diz.
Segundo o psicólogo Marco Antonio de Tommaso, a aparência é um dos maiores pontos de influência da autoestima na mulher. "Para sentir-se bonita, basta fazer uma produção e uma bela maquiagem. Gostar de você mesma só depende de você", afirma o especialista. Por isso, que tal arrumar o cabelo do jeito que você gosta? Ou vestir-se com sua melhor roupa? Esses pequenos cuidados a farão sentir-se melhor.
Vi essa reportagem na revista Vital. Muito bom ler isso.
Obs: Faltam 3 pilares da autoestima, que tarei postando mais tarde.
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